Tecnologias Assistivas em Clínicas de Transição: Potencializando o Cuidado ao Paciente

3 de maio de 2024

Introdução:

Na jornada de reabilitação de pacientes, especialmente aqueles em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), a tecnologia assistiva surge como um farol de esperança, possibilitando comunicação e contribuindo significativamente para o equilíbrio emocional e a eficácia do tratamento. Este artigo se debruça sobre o impacto transformador das tecnologias assistivas em clínicas de transição, destacando a Comunicação Suplementar Alternativa como uma ponte vital entre pacientes e equipes de saúde.

A Importância da Tecnologia Assistiva no Contexto Hospitalar:

Pacientes enfrentando condições que limitam sua capacidade de comunicação verbal, como após um AVE (Acidente Vascular Encefálico) ou com diagnósticos de ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), encontram nas tecnologias assistivas uma voz. Estas ferramentas não apenas facilitam a expressão de necessidades e sentimentos mas também permitem uma participação mais ativa no próprio processo de recuperação.

Inovações em Comunicação Suplementar Alternativa:

As tecnologias de comunicação variam desde pranchas de comunicação de baixa tecnologia, simples e intuitivas, até dispositivos de alta tecnologia, como tablets e computadores adaptados com controle ocular. Esses avanços permitem que pacientes traqueostomizados ou com limitações físicas severas comuniquem-se efetivamente, abrindo novas portas para a interação com profissionais de saúde e familiares.

Experiências Positivas e Casos de Sucesso:

O uso de rastreadores oculares, por exemplo, tem se mostrado uma solução eficaz na UTI, permitindo que pacientes comuniquem suas necessidades básicas e participem ativamente de seu tratamento. Um projeto piloto no Johns Hopkins Hospital demonstrou que pacientes treinados no uso desses dispositivos conseguiram expressar suas necessidades, melhorando seu bem-estar emocional e contribuindo para uma recuperação mais rápida e humanizada.

O Papel das Clínicas de Transição:

Instituições como a Suntor Clínica de Transição estão na vanguarda da incorporação de tecnologias assistivas em seus programas de cuidado, assegurando que os pacientes recebam suporte contínuo e personalizado. A escolha do dispositivo mais adequado é feita em colaboração entre o paciente, terapeutas ocupacionais e a equipe médica, garantindo que a tecnologia seja uma extensão da vontade do paciente, e não uma barreira.

Conclusão:

As tecnologias assistivas representam uma revolução no cuidado ao paciente em clínicas de transição, oferecendo meios para que aqueles com limitações severas de comunicação possam expressar suas necessidades, participar de seu tratamento e, acima de tudo, manter a dignidade e o conforto. À medida que avançamos, a integração dessas tecnologias nos cuidados de saúde promete não apenas melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas também otimizar os processos de recuperação, evidenciando o poder da inovação tecnológica no caminho para a reabilitação.

Para mais informações sobre nossas tecnologias assistivas e como elas podem ajudar você ou seu ente querido, visite nosso site ou entre em contato conosco. Localizada no bairro de Santa Lúcia, zona sul de Belo Horizonte, a Suntor Clínica de Transição está pronta para ser sua parceira na jornada de recuperação.

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Fontes: 

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